
Para implementar uma política de inclusão, não basta ampliar vagas para pessoas com deficiência, garantindo o acesso e a permanência delas na escola, é preciso dar garantias de que possam continuar, sem discriminação e de que consigam acompanhar a turma.
Pensar na inclusão é pensar numa nova escola que atende a todos indistintamente e que pode ser repensada em função das novas demandas da sociedade atual e das exigências desse novo aluno.
Para tanto, é necessário que as escolas realizem adaptações de ordem física, tanto de mobiliário e quanto de espaço físico. Isto é pode ser necessário adaptar a carteira, verificar qual é a melhor posição em relação à lousa, o banheiro tem condições de ser utilizado por essas pessoas e pequenas adaptações que podem fazer muita diferença: por exemplo, se a criança não consegue segurar o papel para escrever, este pode ser preso na carteira com fita crepe.
É importante que se consulte com naturalidade a criança deficiente sobre suas necessidades, assim a escola tem mais chances de
proporcionar a sua tão esperada inserção.
Com relação às atitudes que podem ser adotadas pela professora para facilitar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos deficientes físicos, estão relacionadas com a condição de escrita desses alunos, que em geral, escrevem mais lentamente quando comparado aos alunos que não possuem esse tipo de deficiência. Logo, a professora pode esperar mais tempo para apagar a lousa ou estimular o trabalho cooperativo, no qual os colegas colaboram sem, porém, fazer as tarefas pela criança com deficiência; outra alternativa possível é a professora ceder a eles fichas contendo o texto escrito na lousa.
1ª Imagem disponível em: proftaniaregina.blogspot.com
2ª Imagem disponível em: www.blogdoruas.com.br
Pensar na inclusão é pensar numa nova escola que atende a todos indistintamente e que pode ser repensada em função das novas demandas da sociedade atual e das exigências desse novo aluno.
Para tanto, é necessário que as escolas realizem adaptações de ordem física, tanto de mobiliário e quanto de espaço físico. Isto é pode ser necessário adaptar a carteira, verificar qual é a melhor posição em relação à lousa, o banheiro tem condições de ser utilizado por essas pessoas e pequenas adaptações que podem fazer muita diferença: por exemplo, se a criança não consegue segurar o papel para escrever, este pode ser preso na carteira com fita crepe.
É importante que se consulte com naturalidade a criança deficiente sobre suas necessidades, assim a escola tem mais chances de

Com relação às atitudes que podem ser adotadas pela professora para facilitar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos deficientes físicos, estão relacionadas com a condição de escrita desses alunos, que em geral, escrevem mais lentamente quando comparado aos alunos que não possuem esse tipo de deficiência. Logo, a professora pode esperar mais tempo para apagar a lousa ou estimular o trabalho cooperativo, no qual os colegas colaboram sem, porém, fazer as tarefas pela criança com deficiência; outra alternativa possível é a professora ceder a eles fichas contendo o texto escrito na lousa.
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