
Deficiência auditiva é a incapacidade parcial ou total de audição. Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças.
No passado, costumava-se achar que a surdez era acompanhada por algum tipo de déficit de inteligência. Entretanto, com a inclusão dos surdos no processo educativo, compreendeu-se que eles, em sua maioria, não tinham a possibilidade de desenvolver a inteligência em virtude dos poucos estímulos que recebiam e que isto era devido à dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes. Para tanto, o desenvolvimento das diversas línguas de sinais e o trabalho de ensino das línguas orais permitiram aos surdos os meios de desenvolvimento de sua inteligência.
Na educação, as escolas comuns devem adaptar-se à diversidade dos seus alunos (Sassaki, 1997). Sob este aspecto, há o direito do indivíduo surdo de integrar-se e exercer sua cidadania e, há sua potencialidade de realização, que se constitui em promessa na exata medida da condição sócio-econômico-cultural da sua família.
A inclusão de surdos
na rede regular de ensino, objetiva colocar a criança em condições sociais de vincular-se aos ouvintes, explorando ao máximo suas condições sócio-cognitivas para o acesso aos bens culturais, no qual o currículo necessita ser elaborado com metodologia que atenda de forma particular essas crianças respeitando suas peculiaridades.
A inclusão pressupõe acompanhamento, portanto, para o desenvolvimento da criança surda na rede regular de ensino, deve-se considerar a necessidade da capacitação dos professores para este trabalho. Para tal, esse professor deve ter conhecimento dos novos paradigmas de avaliação, bem como de métodos e técnicas adequados para a realização de um trabalho sistemático e contínuo de acompanhamento.
Portanto, mais do que se certificar da aprendizagem é necessário utilizar métodos que permitam à tomada de decisão. A imagem construída do surdo pela sociedade (ouvinte) é de que ele não é capaz. Na medida em que cada profissional atuar em sua área sem interferir na do outro, o trabalho com o ser surdo e/ou parcialmente surdo fluirá muito melhor e com certeza será possível constatar sua competência. Jamais se imaginou que o problema maior não é a deficiência em si, e sim, a desinformação de grande parte da sociedade.
1ª Imagem disponível em: professorjonathascarvalho.blogspot.com
2ª Imagem disponível em: www.colegiomodulo.com.br
No passado, costumava-se achar que a surdez era acompanhada por algum tipo de déficit de inteligência. Entretanto, com a inclusão dos surdos no processo educativo, compreendeu-se que eles, em sua maioria, não tinham a possibilidade de desenvolver a inteligência em virtude dos poucos estímulos que recebiam e que isto era devido à dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes. Para tanto, o desenvolvimento das diversas línguas de sinais e o trabalho de ensino das línguas orais permitiram aos surdos os meios de desenvolvimento de sua inteligência.
Na educação, as escolas comuns devem adaptar-se à diversidade dos seus alunos (Sassaki, 1997). Sob este aspecto, há o direito do indivíduo surdo de integrar-se e exercer sua cidadania e, há sua potencialidade de realização, que se constitui em promessa na exata medida da condição sócio-econômico-cultural da sua família.
A inclusão de surdos

A inclusão pressupõe acompanhamento, portanto, para o desenvolvimento da criança surda na rede regular de ensino, deve-se considerar a necessidade da capacitação dos professores para este trabalho. Para tal, esse professor deve ter conhecimento dos novos paradigmas de avaliação, bem como de métodos e técnicas adequados para a realização de um trabalho sistemático e contínuo de acompanhamento.
Portanto, mais do que se certificar da aprendizagem é necessário utilizar métodos que permitam à tomada de decisão. A imagem construída do surdo pela sociedade (ouvinte) é de que ele não é capaz. Na medida em que cada profissional atuar em sua área sem interferir na do outro, o trabalho com o ser surdo e/ou parcialmente surdo fluirá muito melhor e com certeza será possível constatar sua competência. Jamais se imaginou que o problema maior não é a deficiência em si, e sim, a desinformação de grande parte da sociedade.
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