O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é definido todo o comportamento que foge do padrão esperado pela escola e neste aspecto será muito importante saber distinguir “incapacidade para atender as regras” (caso do TDAH) com a “falta de vontade de atender as regras” (problemas comportamentais).
Crianças, adolescentes e adultos são freqüentemente rotulados de "problemáticos", "desmotivados", "avoados", "malcriados", "indisciplinados", "irresponsáveis" ou, até mesmo, "pouco inteligentes". A maioria daquilo que lemos ou ouvimos sobre o assunto tem uma conotação negativa. A razão disso é o fato deste transtorno continuar sendo pouco conhecido, apesar dos estudos a respeito terem se intensificado nas últimas décadas e a prática ter mostrado que 3% a 5% das crianças em idade escolar podem ser incluídas nesse diagnóstico.
Para atender com qualidade a todos os alunos, sejam eles hiperativos ou não, a esco
la brasileira precisa modificar-se, oferecer qualificação ao professor e que o trabalho no ambiente escolar seja um trabalho em equipe e que nesta equipe possa se contar com a contribuição do psicólogo, do psicopedagogo, fonoaudiólogo, assistente social, entre outros. Ou seja, as escolas devem considerar as diferenças individuais de aprendizagem e que apresentem alguma possibilidade de adaptar o método de ensino às necessidades da criança.
1ª Imagem disponível em: criancahiperativa.blogspot.com
2ª Imagem disponível em: consciencianodiaadia.com
Crianças, adolescentes e adultos são freqüentemente rotulados de "problemáticos", "desmotivados", "avoados", "malcriados", "indisciplinados", "irresponsáveis" ou, até mesmo, "pouco inteligentes". A maioria daquilo que lemos ou ouvimos sobre o assunto tem uma conotação negativa. A razão disso é o fato deste transtorno continuar sendo pouco conhecido, apesar dos estudos a respeito terem se intensificado nas últimas décadas e a prática ter mostrado que 3% a 5% das crianças em idade escolar podem ser incluídas nesse diagnóstico.
Para atender com qualidade a todos os alunos, sejam eles hiperativos ou não, a esco
la brasileira precisa modificar-se, oferecer qualificação ao professor e que o trabalho no ambiente escolar seja um trabalho em equipe e que nesta equipe possa se contar com a contribuição do psicólogo, do psicopedagogo, fonoaudiólogo, assistente social, entre outros. Ou seja, as escolas devem considerar as diferenças individuais de aprendizagem e que apresentem alguma possibilidade de adaptar o método de ensino às necessidades da criança.
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